E aí, gente! Se você já se perguntou quando o Brasil se tornou uma república e por que a gente deixou de ter um imperador, você chegou ao lugar certo! Chega de ficar boiando na história do nosso país, né? Prepare-se para uma viagem no tempo que vai te mostrar como tudo aconteceu de forma simples e direta, sem aquele monte de ‘juridiquês’ que ninguém entende. Vamos desvendar os acontecimentos que levaram à Proclamação da República, com uma linguagem que parece até uma conversa de bar.
Nesse post, vamos desmistificar a história da República no Brasil. Você vai entender as principais causas que levaram ao fim do Império, como a família real se envolveu nessa confusão toda, e como a gente chegou a ter o sistema político que temos hoje. Vamos falar sobre os personagens principais, as tretas políticas, os ‘puxões de tapete’ e as reviravoltas que mudaram o rumo do nosso país. Prepare-se para aprender de forma fácil e divertida, sem precisar decorar datas e nomes complicados. O objetivo é você sair daqui entendendo o que rolou, sabendo explicar para os amigos e, quem sabe, até se sentir mais conectado com a história do Brasil. Então, se prepare para embarcar nessa jornada e descobrir tudo sobre a Proclamação da República. Bora lá?
Se você está ansioso para entender melhor a história do Brasil e descobrir como o Império chegou ao fim, continue lendo!
O Contexto da Proclamação: Por Que o Império Caiu?
A queda do Império foi um processo longo, com várias causas que foram se acumulando ao longo do tempo. Não foi algo que aconteceu da noite para o dia, mas sim o resultado de diversas tensões e insatisfações. Vamos entender melhor o que estava rolando nos bastidores.
As Sementes da Mudança: O Que Estava Acontecendo?
O Brasil Imperial, apesar de ter vivido um período de relativa estabilidade, enfrentava problemas sérios que minavam a base de sustentação do governo. A monarquia, comandada por Dom Pedro II, já não agradava a todos e a insatisfação crescia a cada dia.
A Questão Abolicionista: Um Barril de Pólvora
Uma das principais causas da crise foi a questão da abolição da escravidão. A escravidão era o pilar da economia brasileira, sustentando as grandes fazendas de café e outros produtos. Mas, com o passar do tempo, a pressão abolicionista aumentou, tanto interna quanto externamente. A Inglaterra, por exemplo, era contra a escravidão e fazia pressão para que o Brasil abolisse essa prática.
A Lei Áurea, assinada em 1888, aboliu a escravidão, mas gerou insatisfação entre os fazendeiros, que se sentiram prejudicados. Eles perderam a mão de obra escrava e não receberam nenhuma indenização. Essa insatisfação foi um dos fatores que levou muitos fazendeiros a apoiarem a República, vendo nela uma chance de ter mais poder e influência política. A abolição, apesar de um ato nobre, causou um racha na sociedade e abriu caminho para a mudança política.
O Exército Insatisfeito: Onde Estava a Força?
O Exército também teve um papel importante na queda do Império. Depois da Guerra do Paraguai, os militares se sentiram fortalecidos e com mais importância na política. Eles queriam ter mais voz, mas eram desprezados pela elite política, que os via como uma força bruta, sem capacidade de governar.
Os militares também estavam insatisfeitos com os baixos salários e a falta de reconhecimento. A ascensão de figuras como Deodoro da Fonseca, um militar de prestígio, foi crucial para o movimento republicano. A partir daí, o Exército se tornou um dos principais pilares de apoio à República, vendo nela uma chance de mudar o cenário político e ter mais poder.
A Crise Econômica e Social: A Situação Era Delicada
Além da questão da escravidão e da insatisfação do Exército, o Império enfrentava problemas econômicos e sociais. A economia brasileira, baseada na agricultura, era vulnerável a crises, como as variações nos preços do café. A população, em sua maioria pobre e sem direitos, sofria com a falta de oportunidades e a desigualdade social.
A imagem de Dom Pedro II, apesar de ser um monarca respeitado, já não era a mesma. O imperador estava envelhecendo e perdendo a força política. A monarquia, vista como algo ultrapassado por muitos, perdia apoio popular. A combinação desses fatores criou um ambiente propício para a mudança política.
As Ideias Republicanas Ganham Força: O Que Estava Sendo Discutido?
No final do século XIX, as ideias republicanas ganharam força no Brasil. Grupos como os positivistas, inspirados no filósofo francês Auguste Comte, defendiam a República como a solução para os problemas do país. Eles acreditavam que o progresso só seria alcançado com um governo forte e com base na ciência e na ordem.
O Positivismo e a República: Ordem e Progresso
O positivismo teve um papel fundamental na disseminação das ideias republicanas. Os positivistas defendiam um governo forte, com base na ciência e na ordem, capaz de promover o progresso do país. A famosa frase ‘Ordem e Progresso’, presente na bandeira brasileira, é uma herança do positivismo.
Os positivistas acreditavam que a República seria capaz de modernizar o Brasil, trazendo desenvolvimento econômico e social. Eles formavam um grupo influente na sociedade, com grande presença no Exército. A influência dos positivistas foi decisiva para a consolidação da República.
O Republicanismo no Brasil: A Proposta de Mudança
O republicanismo, como movimento político, defendia a substituição da monarquia pela República, com a participação do povo no governo. Os republicanos criticavam a centralização do poder nas mãos do imperador e defendiam a descentralização política, com mais autonomia para os estados.
Eles também defendiam a liberdade de expressão, a igualdade perante a lei e a participação política dos cidadãos. Os republicanos atraíram apoio de diversos setores da sociedade, como os fazendeiros, os militares e os intelectuais, que viam na República uma chance de construir um país mais moderno e democrático.
A Propaganda Republicana: Convencendo o Povo
A propaganda republicana foi fundamental para divulgar as ideias republicanas e conquistar apoio popular. Os republicanos usavam jornais, revistas, panfletos e discursos para criticar o Império e apresentar a República como a solução para os problemas do Brasil.
Eles exploravam temas como a corrupção, a desigualdade social e a falta de liberdade, mostrando que a República seria capaz de resolver esses problemas. A propaganda republicana foi eficiente em convencer parte da população de que a monarquia era algo ultrapassado e que a República seria um avanço para o país.
A Proclamação da República: O Golpe Militar
A Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, foi um golpe militar liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca. O movimento ocorreu de forma rápida e surpreendente, pegando muitos de surpresa.
Deodoro da Fonseca: O Líder da Revolução
Deodoro da Fonseca foi a figura central da Proclamação da República. Militar de prestígio, ele era respeitado pelo Exército e tinha bom relacionamento com os políticos. A insatisfação de Deodoro com o Império, somada à influência dos positivistas, o levou a liderar o golpe militar.
A Trajetória de Deodoro: Um Militar de Destaque
Deodoro da Fonseca teve uma longa carreira militar, participando de importantes conflitos, como a Guerra do Paraguai. Sua atuação no Exército lhe rendeu prestígio e respeito, tornando-o uma figura influente.
A insatisfação de Deodoro com o Império, especialmente com a postura de Dom Pedro II em relação ao Exército, o levou a se aproximar dos republicanos. Ele viu na República uma chance de fortalecer o Exército e dar mais poder aos militares.
A Influência Positivista em Deodoro
Deodoro da Fonseca foi influenciado pelas ideias positivistas, que defendiam um governo forte e com base na ciência e na ordem. Os positivistas acreditavam que a República seria capaz de modernizar o Brasil e promover o progresso.
A influência positivista em Deodoro foi decisiva para a Proclamação da República. Ele se convenceu de que a monarquia era um obstáculo para o progresso do país e que a República era a solução.
A Atuação de Deodoro na Proclamação
No dia 15 de novembro de 1889, Deodoro da Fonseca liderou o golpe militar que depôs Dom Pedro II e proclamou a República. O movimento ocorreu de forma rápida e sem grande resistência.
Deodoro assumiu a liderança do governo provisório, dando início à República no Brasil. Sua atuação foi fundamental para a concretização do golpe, garantindo o apoio do Exército e a transição para o novo regime.
O Dia da Proclamação: Como Tudo Aconteceu?
No dia 15 de novembro de 1889, tropas lideradas por Deodoro da Fonseca se dirigiram ao quartel-general do Rio de Janeiro e depuseram o Gabinete Ministerial, um ato que marcou o fim do Império. A ação foi rápida e praticamente sem resistência, pegando a família imperial de surpresa.
Os Bastidores do Golpe: A Conspiração
A Proclamação da República foi resultado de uma conspiração que envolveu militares, políticos e intelectuais. Os republicanos planejaram o golpe em segredo, buscando o apoio do Exército e articulando a derrubada do Império.
Os conspiradores aproveitaram a fragilidade política do governo e a insatisfação de diversos setores da sociedade para mobilizar as forças necessárias para o golpe. A conspiração foi mantida em sigilo até o dia da Proclamação.
A Marcha das Tropas: O Início da Revolução
No dia 15 de novembro, tropas lideradas por Deodoro da Fonseca se dirigiram ao quartel-general do Rio de Janeiro, onde o Gabinete Ministerial estava reunido. O movimento foi rápido e sem resistência, com o apoio da maioria dos militares.
A marcha das tropas foi o início da revolução que culminou com a Proclamação da República. Os militares tomaram o poder e depuseram o governo imperial, dando início a uma nova fase da história do Brasil.
A Queda do Gabinete Ministerial: O Fim do Império
A queda do Gabinete Ministerial foi o ponto crucial da Proclamação da República. Os militares prenderam os ministros e assumiram o controle do governo. Dom Pedro II, sem apoio político e militar, não teve como reagir.
A queda do Gabinete Ministerial marcou o fim do Império e o início da República. O Brasil entrava em uma nova era, com um novo regime político e novas perspectivas.
A Família Imperial no Exílio: O Adeus ao Brasil
Após a Proclamação da República, a família imperial foi exilada do Brasil. Dom Pedro II, sua esposa e filha partiram para a Europa, onde viveram seus últimos dias.
A Reação de Dom Pedro II: A Aceitação
Dom Pedro II, apesar de ter sido deposto, aceitou a situação com serenidade. Ele não reagiu ao golpe e não tentou resistir. Reconhecendo a falta de apoio político e militar, ele preferiu não causar um conflito.
A atitude de Dom Pedro II foi digna e demonstrava o seu respeito pelo Brasil. Ele se despediu do país e partiu para o exílio, sem causar maiores transtornos.
O Exílio na Europa: Os Últimos Dias
A família imperial foi para o exílio na Europa, onde viveu seus últimos dias. Dom Pedro II e sua esposa morreram em Paris, longe do Brasil.
A princesa Isabel e sua família também viveram no exílio, lutando para restaurar a monarquia. O exílio foi um período difícil para a família imperial, que sentiu a dor da perda e da saudade do Brasil.
O Legado da Monarquia: O Que Ficou?
Apesar da queda do Império, a monarquia deixou um legado importante para o Brasil. Dom Pedro II foi um monarca que se preocupou com o desenvolvimento do país, incentivando a educação, a cultura e a ciência.
O período imperial foi marcado por avanços significativos, como a abolição da escravidão e o desenvolvimento de infraestruturas. O legado da monarquia continua presente na história do Brasil.
E aí, tá curtindo a viagem pela história? Se você gostou de saber como o Brasil se tornou uma república, não perca a próxima parte, onde vamos falar sobre os primeiros anos da República e os desafios que o país enfrentou.
Os Primeiros Anos da República: Desafios e Mudanças
Com a Proclamação da República, o Brasil entrou em uma nova fase da sua história. Mas os primeiros anos da República foram marcados por desafios, instabilidades políticas e econômicas.
O Governo Provisório: As Primeiras Medidas
Após a Proclamação, Deodoro da Fonseca assumiu a liderança do governo provisório. Ele tomou as primeiras medidas para consolidar a República e organizar o país.
A Formação do Governo Provisório
O governo provisório foi formado por militares e civis republicanos, que tinham como objetivo organizar o país e elaborar uma nova Constituição. Deodoro da Fonseca, como chefe do governo, nomeou os ministros e tomou as decisões mais importantes.
O governo provisório enfrentou desafios, como a instabilidade política, a falta de experiência em governar e as divergências entre os republicanos. Apesar das dificuldades, o governo provisório foi fundamental para a transição para a República.
As Primeiras Medidas de Deodoro
Deodoro da Fonseca tomou diversas medidas importantes durante o governo provisório, como a criação de uma nova bandeira e o estabelecimento de um sistema de governo republicano. Ele também tentou controlar a economia e garantir a estabilidade política.
As primeiras medidas de Deodoro foram cruciais para a consolidação da República e a organização do país. Ele enfrentou desafios e tomou decisões que moldaram o futuro do Brasil.
A Constituição de 1891: As Novas Regras
O governo provisório convocou uma Assembleia Constituinte para elaborar a nova Constituição do Brasil. A Constituição de 1891 estabeleceu um sistema de governo republicano, com a separação dos poderes e a eleição direta dos presidentes e governadores.
A Constituição de 1891 foi um marco na história do Brasil, estabelecendo as novas regras do jogo político e garantindo os direitos e as liberdades dos cidadãos. Ela foi fundamental para a consolidação da República.
A Primeira República: Instabilidade Política e Econômica
Os primeiros anos da República foram marcados por instabilidade política e econômica. O país enfrentou crises, revoltas e golpes, que dificultaram o desenvolvimento.
A Crise Política: As Disputas pelo Poder
A Primeira República foi marcada por disputas pelo poder entre os militares e os civis, e entre os estados. As disputas políticas geraram instabilidade e dificultaram o governo.
As principais figuras da política da época foram Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais. Cada um deles enfrentou crises políticas e desafios para governar o país.
A Crise Econômica: A Inflação e a Dívida
A economia brasileira enfrentou crises, como a inflação e a dívida externa. A falta de recursos e a instabilidade econômica dificultaram o desenvolvimento do país.
A Primeira República dependia da exportação de café, que era vulnerável às crises internacionais. A instabilidade econômica foi um dos principais desafios enfrentados pelos governantes da época.
As Revoltas da Primeira República
A Primeira República foi marcada por revoltas, como a Revolta da Armada, a Revolução Federalista e a Guerra de Canudos. As revoltas demonstravam a instabilidade política e social do país.
As revoltas foram motivadas por diferentes causas, como a insatisfação com o governo, as disputas pelo poder e as questões sociais. As revoltas geraram violência e instabilidade no país.
A República Velha: A Ascensão das Oligarquias
A Primeira República, também conhecida como República Velha, foi dominada pelas oligarquias, especialmente as dos estados de São Paulo e Minas Gerais.
O Coronelismo e o Voto de Cabresto
O coronelismo foi uma prática política que marcou a República Velha. Os coronéis, donos de terras e com poder local, controlavam o voto dos eleitores.
O voto de cabresto era a forma como os coronéis garantiam que os eleitores votassem nos candidatos que eles apoiavam. O coronelismo e o voto de cabresto garantiam a hegemonia das oligarquias no poder.
A Política do Café com Leite
A política do café com leite foi um acordo entre as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais, os maiores produtores de café e leite do Brasil. Eles revezavam no poder, garantindo a estabilidade política.
A política do café com leite foi criticada por garantir o poder das oligarquias e excluir outros setores da sociedade. A política do café com leite marcou a República Velha.
A Industrialização e as Mudanças Sociais
A Primeira República foi um período de industrialização e mudanças sociais. O crescimento das cidades, o aumento da população urbana e a organização dos trabalhadores foram algumas das transformações da época.
A industrialização e as mudanças sociais geraram novas tensões e conflitos, como as greves e as manifestações. A Primeira República foi um período de transformações e desafios.
O Que Aconteceu Depois?
A Primeira República durou até 1930, quando Getúlio Vargas chegou ao poder, dando início a uma nova fase da história do Brasil.
A Revolução de 1930: O Fim da República Velha
A Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas, marcou o fim da República Velha e o início de uma nova era na história do Brasil.
As Causas da Revolução
A Revolução de 1930 foi motivada por diversas causas, como a insatisfação com as oligarquias, a crise econômica e as disputas políticas. Os militares e os setores médios da sociedade foram importantes para a derrubada da República Velha.
As causas da Revolução de 1930 foram complexas e envolveram diferentes atores sociais. A Revolução de 1930 foi um ponto de virada na história do Brasil.
O Papel de Getúlio Vargas
Getúlio Vargas foi o líder da Revolução de 1930 e assumiu o poder, dando início a uma nova fase da história do Brasil. Ele governou o país por 15 anos, com um governo autoritário e centralizador.
Getúlio Vargas foi uma figura controversa da história do Brasil, mas suas ações e políticas tiveram grande impacto no desenvolvimento do país. Ele modernizou o Brasil e promoveu importantes mudanças sociais.
As Consequências da Revolução
A Revolução de 1930 teve importantes consequências para o Brasil, como o fim da República Velha, a centralização do poder, a industrialização e as mudanças sociais. A Revolução de 1930 transformou o Brasil.
A Revolução de 1930 foi um marco na história do Brasil, marcando o fim de uma era e o início de um novo período. As consequências da Revolução de 1930 foram sentidas por muitos anos.
A Era Vargas: A Nova Fase da República
Com a Revolução de 1930, o Brasil entrou na Era Vargas, um período de 15 anos em que Getúlio Vargas governou o país, com diferentes formatos de governo.
O Governo Provisório de Vargas
No início da Era Vargas, Getúlio Vargas governou o Brasil de forma provisória, concentrando poderes e tomando medidas importantes para organizar o país.
O Governo Provisório de Vargas foi marcado por instabilidade política e desafios para governar o país. Vargas tomou medidas importantes, como a criação de novas leis e a organização das finanças públicas.
O Estado Novo: A Ditadura de Vargas
Em 1937, Getúlio Vargas instaurou o Estado Novo, um regime ditatorial que durou até 1945. O Estado Novo foi marcado pela censura, pela repressão e pelo controle do governo sobre a sociedade.
O Estado Novo foi um período controverso da história do Brasil, com avanços e retrocessos. Vargas promoveu a industrialização, mas também perseguiu seus opositores.
O Legado de Vargas
Getúlio Vargas deixou um legado importante para o Brasil, como a criação das leis trabalhistas, a industrialização e o desenvolvimento da infraestrutura. Ele também foi responsável pela centralização do poder e pelo autoritarismo.
O legado de Vargas é complexo e controverso, mas suas ações e políticas tiveram grande impacto no desenvolvimento do Brasil. Ele transformou o Brasil e marcou a história do país.
A República Brasileira: A Continuação da História
Depois da Era Vargas, o Brasil passou por diferentes fases da República, com períodos de democracia e ditadura, até chegar ao sistema político que temos hoje.
A Democracia no Brasil: Os Avanços e os Desafios
A democracia no Brasil foi conquistada com muita luta e sacrifício. O país enfrentou desafios, como a instabilidade política, a desigualdade social e a corrupção.
A democracia no Brasil é um processo contínuo, com avanços e retrocessos. É importante lutar pela democracia e garantir os direitos e as liberdades dos cidadãos.
Os Desafios da República: O Que Ainda Precisamos Melhorar
A República Brasileira enfrenta desafios, como a desigualdade social, a corrupção e a violência. É preciso lutar por um Brasil mais justo e igualitário.
É preciso fortalecer as instituições democráticas, garantir os direitos e as liberdades dos cidadãos e promover o desenvolvimento econômico e social. O Brasil precisa de um futuro melhor.
O Futuro do Brasil: O Que Esperar
O futuro do Brasil depende das decisões que tomamos hoje. É preciso investir em educação, saúde, infraestrutura e desenvolvimento econômico.
É preciso lutar por um Brasil melhor, com justiça social, igualdade de oportunidades e respeito aos direitos humanos. O futuro do Brasil está em nossas mãos.
Lista com Dicas Essenciais: Entenda a República em 10 Pontos!
Para você não se perder na história, aqui vão 10 dicas rápidas e fáceis de entender sobre a Proclamação da República e seus desdobramentos:
1. Contexto Turbulento: O Império estava em crise, com insatisfação dos militares, fazendeiros e a questão da escravidão ainda pegando.
2. Positivismo na Jogada: As ideias positivistas, com ‘Ordem e Progresso’, influenciaram muitos militares e intelectuais.
3. Deodoro no Comando: O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe militar, com o apoio do Exército.
4. Queda Rápida: A Proclamação foi rápida e sem grande resistência, pegando a família real de surpresa.
5. Exílio da Família Real: Dom Pedro II e sua família foram exilados, dando adeus ao Brasil.
6. Governo Provisório: Deodoro formou um governo provisório para organizar o país.
7. Constituição de 1891: Estabeleceu a República, com separação de poderes e eleição direta.
8. República Velha: Marcada por instabilidade, com o coronelismo e a política do ‘café com leite’.
9. Revolução de 1930: Getúlio Vargas assume o poder, marcando o fim da República Velha.
10. A Era Vargas: Um período de transformações, com diferentes formas de governo e o legado de Vargas.
Com essas dicas, você já tem uma base sólida para entender a Proclamação da República e os principais acontecimentos que vieram depois!
Tabela Comparativa: Império vs. República
Para te ajudar a visualizar as principais diferenças entre o Império e a República, preparei uma tabela comparativa:
Característica | Império | República |
---|---|---|
Forma de Governo | Monarquia | República |
Chefe de Estado | Imperador (Dom Pedro II) | Presidente (eleito) |
Poder | Concentrado no Imperador | Dividido entre os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) |
Participação | Restrita, com poucos direitos políticos | Ampliada, com voto (nem sempre universal) e participação política |
Economia | Baseada na agricultura e escravidão | Diversificada, com industrialização e diferentes setores da economia |
Sociedade | Desigual, com privilégios | Em busca de igualdade, com leis e direitos em evolução |
Ideias | Conservadoras, tradições | Liberais, positivistas, em busca de progresso e modernização |
Exemplo de Mudança | A transição de um governo para outro | Revoluções, guerras, instabilidades, mudanças no sistema político e social |
Exemplo de Declínio | Desgaste político, falta de apoio | Crises econômicas, disputas de poder, corrupção, desigualdade, etc. |
Essa tabela te dá uma visão geral das principais mudanças que ocorreram com a Proclamação da República. É um bom resumo para ter em mente!
Como Aconteceu a Proclamação: Um Passo a Passo Simplificado
Para você entender direitinho como a Proclamação da República aconteceu, vamos aos passos:
1. O Cenário: O Império estava em crise, com vários grupos insatisfeitos.
2. A Conspiração: Militares e republicanos planejaram o golpe em segredo.
3. Deodoro no Comando: O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o movimento.
4. A Marcha: Tropas se reuniram no Rio de Janeiro e depuseram o gabinete ministerial.
5. Queda do Governo: Dom Pedro II não teve como reagir e foi deposto.
6. Proclamação: A República foi proclamada em 15 de novembro de 1889.
7. Governo Provisório: Deodoro assume e forma o governo provisório.
8. Exílio Imperial: A família real é exilada do Brasil.
9. Nova Constituição: A Constituição de 1891 estabelece a República.
Seguindo esses passos, fica fácil entender como tudo aconteceu!
FAQ: Perguntas Frequentes Sobre a República
Para deixar tudo ainda mais claro, vamos responder algumas das perguntas mais frequentes sobre a Proclamação da República:
1. Por que o Brasil virou República? A monarquia estava em crise, com insatisfação dos militares, fazendeiros e a questão da escravidão. As ideias republicanas ganharam força, e o Exército liderou o golpe.
2. Quem proclamou a República? O Marechal Deodoro da Fonseca liderou a Proclamação da República.
3. Onde aconteceu a Proclamação da República? No Rio de Janeiro, então capital do Brasil.
4. Qual foi a reação de Dom Pedro II? Ele aceitou a situação e foi para o exílio.
5. Quais foram as consequências da República? Mudanças políticas, econômicas e sociais, como a industrialização, o fim da escravidão e a busca por uma sociedade mais justa.
6. Qual a importância da Proclamação da República? Marcou o fim do Império e o início de uma nova fase da história do Brasil.
7. Quem governou o Brasil após a Proclamação da República? Deodoro da Fonseca, inicialmente, no governo provisório. Depois, foram eleitos presidentes.
8. O que foi a República Velha? O período da República marcado pelo domínio das oligarquias, o coronelismo e a política do ‘café com leite’.
9. Quando a República se consolidou no Brasil? A República se consolidou ao longo do tempo, com a Constituição de 1891 e as mudanças políticas e sociais que ocorreram.
10. Quais foram os principais desafios da República? Instabilidade política, desigualdade social, corrupção e busca por um desenvolvimento justo.
Conclusão
E aí, galera! Espero que você tenha curtido essa viagem pela história e tenha entendido como o Brasil se tornou uma república. Agora, você já sabe o que aconteceu, por que aconteceu e quais foram as consequências dessa transformação.
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